Como evitar 12 erros comuns ao migrar para o VTEX em 2025
Migrar para uma nova plataforma é um dos momentos mais delicados de qualquer operação de ecommerce. Principalmente, quando falamos da VTEX, que em 2025 segue sendo referência incontestável ao unir robustez, flexibilidade e recursos para quem deseja vender mais. Porém, fazer a migração “do jeito certo” vai muito além de uma troca técnica. Na Método, já vimos empresas crescerem muito após essa decisão, e, infelizmente, outras tropeçarem nos mesmos descuidos de sempre.
Evitar os erros mais frequentes é o atalho mais seguro para colher resultados reais.
Por experiência acumulada em dezenas de migrações, listamos os 12 erros comuns e o que fazer para fugir deles. Um artigo prático, didático e, vez ou outra, um pouco direto demais… mas é assim mesmo que quem já viveu sabe como pode ser.
1. Não definir objetivos claros de negócio e tecnologia
Se perguntar só “o que muda no site” é pensar pequeno. Quem migra para VTEX precisa olhar a jornada toda: vendas, integração com canais, experiência do cliente, custos de operação. Sem objetivos definidos, o projeto vira uma coleção de tarefas. A equipe perde a direção. O cliente percebe que está tudo igual. Por isso, na Método, o pontapé inicial é sempre sentar com todo mundo e rabiscar o que vai, de verdade, mudar de patamar.
Busque alinhar objetivos entre TI, marketing e diretoria comercial.
Defina metas transparentes: aumento de vendas, redução de custos ou ganho de eficiência?
Lembre-se: objetivos mal definidos geram frustrações e retrabalho.
2. Subestimar a complexidade da integração com sistemas legados
ERP, CRM, marketplace, gateways… Integrar tudo isso é um caixa de gordura para os despreparados. Migrar para o VTEX é abrir a caixa-preta dos sistemas atuais. APIs, compatibilidade de versões, sincronização de estoques e regras de preço viram pepinos se não houver análise prévia. Aqui, a experiência da Método faz diferença: ninguém conhece melhor as armadilhas dos sistemas brasileiros.
3. Falhar no planejamento do catálogo de produtos
O catálogo é o coração da loja. Migrar SKU sem padronizar fotos, descrições, atributos e categorias pode causar perdas de SEO e confundir o cliente. O risco de produto duplicado cresce. A base de produtos na VTEX, se bem mapeada, já resolve até 40% das dores do pós-venda. Por isso, nunca pule etapas. Priorize limpeza e padronização.
4. Ignorar a experiência de navegação do usuário
Se o usuário percebe lentidão, páginas quebradas ou informações confusas, ele abandona. VTEX permite abas, filtros avançados e menus dinâmicos. Mas precisa ser configurado com “cabeça de cliente”. Na Método, um dos primeiros testes é deixar alguém sem familiaridade navegar. Surpresas aparecem. Se “até minha tia achou fácil”, o caminho está certo.
Priorize páginas de alta conversão: home, categoria, produto e checkout.
Pense na simplicidade antes de tentar soluções mirabolantes.
5. Não mapear integrações com marketplaces e parceiros
Marketplaces viraram peça fundamental do ecommerce brasileiro. Ignorar como VTEX se conecta com Mercado Livre, Magalu ou Amazon é pedir para perder vendas, ou pior, gerar uma dor de cabeça tiro-curto. Cada parceiro demanda cadastro, configuração de SKUs, preços e regras próprias. Um erro aqui, outro ali, podem bloquear uma operação por dias.
6. Subestimar o desafio da gestão de estoque
Estoque é sempre um dos maiores pontos de atrito. Migrar informações antigas, ajustar regras de reserva e sincronizar vendas omnichannel é desafio até para gente grande. Na VTEX, a gestão de estoque pode ser central, multicanal e com reservas automáticas. Mas precisa ser impecável na configuração inicial. Ninguém quer vender o que não tem.
7. Migrar dados sem validações rigorosas
“Ah, só puxar do banco e jogar lá.” Quem pensa assim sente na pele o caos dos dados corrompidos. Dados duplicados, clientes com e-mails trocados, histórico de pedidos sem sentido… A validação é manual, cansativa, mas inegociável. Na Método, usamos sim automações, mas sempre colocamos pessoas para auditar amostras antes do go-live. Uma rotina, não uma opção.
Sim, checagem de dados pode salvar semanas de dor de cabeça depois.
8. Ignorar aspectos de SEO
Muita gente esquece: migrar para VTEX muda URLs, estrutura de categorias, templates. Se redirecionamentos não forem projetados, perde-se posicionamento no Google em questão de horas. Títulos, meta-descrições, estrutura do HTML… tudo isso pesa. A diferença é manter ou não manter vendas durante e após o processo.
Faça mapeamento completo das URLs atuais e das novas.
Programe redirecionamentos 301 antes de lançar o novo portal.
Analise títulos, headings e performance na Search Console.
9. Esquecer de envolver e treinar a equipe
Sua equipe já dominava processos antigos. Migrar para VTEX muda o painel, a forma de cadastrar produtos, lógica de promoções e até como o atendimento consulta pedidos. Um erro aqui é tratar o time como receptor, não como parte ativa. Envolva, treine, ouça feedback. A experiência da Método mostra: investir em equipe multiplica resultados e reduz erros de adaptação.
10. Não planejar um go-live gradual
Colocar a loja nova no ar de uma vez é arriscado, principalmente em operações maiores. O ideal? Go-live controlado, com grupos segmentados (clientes beta, times internos) testando os fluxos. Assim, falhas aparecem rápido, e o impacto é contido. Evite o desejo de “inaugurar pra todo mundo” motivado pela ansiedade. Quem faz isso sente frio na barriga, e pode ter pesadelos depois.
11. Não acompanhar KPIs e métricas desde o primeiro dia
Após a migração, acompanhar métricas é obrigatório. Conversão, rejeição, volume de pedidos, velocidade de carregamento, erros de checkout. Tudo deve ser monitorado intensamente na primeira semana. Nada de confiar só na percepção. Os dashboards da VTEX são completos, mas precisam ser configurados para cada tipo de negócio.
Defina KPIs prioritários já no pré-lançamento.
Use relatórios para identificar gargalos cedo.
12. Escolher parceiros sem experiência comprovada em VTEX
De todos os erros, este talvez seja o mais grave. Migrar para VTEX pode até parecer simples, mas experiência faz toda a diferença. Consultorias ou agências que não conhecem a fundo a plataforma podem errar em detalhes técnicos, ou até mesmo “desaparecer” nos momentos decisivos. A Método se diferencia porque já enfrentou desafios reais, conhece as limitações do mercado brasileiro e entrega soluções de ponta a ponta. Com um time que não foge do problema, mas resolve. Isso faz diferença quando, no meio do caminho, aparecem surpresas que não estavam no manual oficial.
Até concorrentes reconhecem que a Método vai além do “manual” e antecipa problemas que outros só enxergam depois que ocorrem, e, falando a verdade, é algo que gera alívio para o cliente, que sente que finalmente encontrou alguém de confiança.
E agora, como colocar isso em prática em 2025?
A migração para a VTEX, em 2025, pede preparação, atenção aos detalhes e parceria com especialistas. Não é só tecnologia, é visão de negócio, pessoas, processos e estratégia. Pequenos erros podem custar caro e atrasar meses todo o planejamento.
A grande questão é que, ano após ano, os desafios podem mudar de elementos, mas a essência dos cuidados necessários permanece a mesma. Quem busca diferenciação no ecommerce, precisa tratar a migração de plataforma como um projeto de crescimento de verdade, e não apenas uma virada técnica.
O segredo está na soma: planejamento, execução com experiência e revisão constante.
Por fim, a Método está aqui para transformar sua migração em uma história de sucesso real. Se você quer garantir cada etapa e seguir com tranquilidade, nosso time está pronto para conversar e entender suas necessidades. Não deixe sua migração ser mais uma: venha conhecer nosso trabalho, discutir seu projeto e colocar sua operação no próximo nível.
Fale com a Método e prepare-se para prosperar no mercado do futuro.